
"O meu problema era, entre doentes de cancro da mama, precisar perceber qual a doente que vai correr bem e qual vai correr mal", ou seja, era uma questão de prognóstico, disse à agência Lusa Sofia Braga.
"A minha previsão é que existem seis genes que são mais importantes. Testei três deles em material biológico de doentes do IPO de Lisboa", avançou a investigadora.
Sofia Braga, médica oncologista a trabalhar no Instituto Gulbenkian de Ciência, é responsável por um dos dois trabalhos de investigadores portugueses que hoje vão receber 15 mil euros cada, através das bolsas Terry Fox.
O dinheiro da bolsa vai permitir "continuar a expandir a validação destes três genes, neste momento testados em muito poucas doentes." disse Sofia Braga.
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